À frente, da esquerda/direita: Filipe Martins; Sérgio Rosário; Ramalho; Nuno Alexandre; Caldeira; Luís Inácio; Carlos Cabedal; Nuno Cortêz; Quim Berto; Vitor Santos; Catroga; Chico Berto; João Moço.
Atrás, da esquerda/direita: Moço; Gonçalo Coelho; Mário Rui; Pedro Diogo; paulo Diogo; Carlos Diogo.
Caldeira
Moço
Moço
Nuno Alexandre
Vitor Santos
Sérgio Rosário
Quim Berto (frente)
João Moço
João Moço
Paulo Diogo
Carlos Cabedal
Gonçalo Coelho
Carlos Diogo
Chico Berto
Nuno Cortêz
Mário Rui
Luís Inácio
Ramalho
Vitor Santos
Luís Inácio
Sérgio Rosário
MoçoJoão Moço (frente)
Caldeira
Caldeira
Intervenção mecânica (corrente partida)
Nuno Alexandre
Paulo Diogo
João Moço
Chico Berto (frente)
Pedro Diogo (frente)
Pensava o São Pedro que nos desencorajava de pedalar, mas enganou-se…
Desta vez nem que caíssem picaretos, pois já há duas semanas atrás havíamos agendado uma passeata na companhia de alguns amigos, mas as chuvadas e o frio que então se fizeram sentir, aliado a um elevado número de elementos do grupo doentes, obrigou a que tivéssemos que alterar a data dessa voltinha.
Ficou então para sábado, dia vinte sete.
E foi com o espírito Natalício ainda no ar e com o fim de ano a aproximar-se a passos largos, que a maioria dos nossos amigos bttistas convidados disseram presente, enfrentando sem “medos” aquilo a que o São Pedro estava decidido a dar-nos como presente, um valente dia tabernal…
Assim, cerca das 08h30 começava a concentração junto ao parque infantil, últimos retoques nas máquinas e aí vamos nós a caminho dos trilhos...
Saímos então de Arreciadas para uma voltinha guiada, Pai Neto acima, sempre com o olhito apontado ao céu à espera do pior… direcção ao monte do Camelo, subida até à Ameixeira e aqui a primeira dificuldade que originou um comentário do Carlos Diogo “esta já não é bem para qualquer amador”. Passo lento para reagrupamento e ai está a primeira avaria mecânica, uma corrente havia entregue a alma ao criador... Assistência tipo F1 e em cinco minutos o Carlos Cabedal com um elo de engate resolve o problema.
Descida até à ribeira do Negrinho, de seguida encosta acima, serpenteando entre um sobe e desce e lá estamos nós novamente no alto da Ameixeira, “aqui sim, já deu para aquecer”, comentava o experiente bttista, Vítor Santos.
Direcção ao olival da Padeira, depois a sempre espectacular descida aos vales, que o Vítor Santos terminou com uma bonita derrapagem controlada, direcção ao monte do Telhado, casal do Meirinho, aqui com paragem para abastecimento de água e respectiva foto de grupo. Tradicional passagem pelo areal do Meirinho para a herdade da Parrada onde subimos pela mata em direcção ao Pai Neto, aqui subimos por um single-track e dai a um bocadinho estávamos no Cabeço das Águias, como aliás não podia faltar. De seguida, a famosa descida até ao Mouro, onde pela quarta vez o Sérgio testava a dureza dos pisos…
Já bem molhados e com a hora de almoço a chegar, regressámos a Arreciadas onde nos esperava um maravilhoso cozido à Portuguesa.
Resta agradecer, em nome do grupo, aos amigos convidados que para nós foi honroso tê-los cá. Obrigado.
Um dia destes há mais, divirtam-se!
Texto: Luís Inácio
Fotos: Filipe Martins
Desta vez nem que caíssem picaretos, pois já há duas semanas atrás havíamos agendado uma passeata na companhia de alguns amigos, mas as chuvadas e o frio que então se fizeram sentir, aliado a um elevado número de elementos do grupo doentes, obrigou a que tivéssemos que alterar a data dessa voltinha.
Ficou então para sábado, dia vinte sete.
E foi com o espírito Natalício ainda no ar e com o fim de ano a aproximar-se a passos largos, que a maioria dos nossos amigos bttistas convidados disseram presente, enfrentando sem “medos” aquilo a que o São Pedro estava decidido a dar-nos como presente, um valente dia tabernal…
Assim, cerca das 08h30 começava a concentração junto ao parque infantil, últimos retoques nas máquinas e aí vamos nós a caminho dos trilhos...
Saímos então de Arreciadas para uma voltinha guiada, Pai Neto acima, sempre com o olhito apontado ao céu à espera do pior… direcção ao monte do Camelo, subida até à Ameixeira e aqui a primeira dificuldade que originou um comentário do Carlos Diogo “esta já não é bem para qualquer amador”. Passo lento para reagrupamento e ai está a primeira avaria mecânica, uma corrente havia entregue a alma ao criador... Assistência tipo F1 e em cinco minutos o Carlos Cabedal com um elo de engate resolve o problema.
Descida até à ribeira do Negrinho, de seguida encosta acima, serpenteando entre um sobe e desce e lá estamos nós novamente no alto da Ameixeira, “aqui sim, já deu para aquecer”, comentava o experiente bttista, Vítor Santos.
Direcção ao olival da Padeira, depois a sempre espectacular descida aos vales, que o Vítor Santos terminou com uma bonita derrapagem controlada, direcção ao monte do Telhado, casal do Meirinho, aqui com paragem para abastecimento de água e respectiva foto de grupo. Tradicional passagem pelo areal do Meirinho para a herdade da Parrada onde subimos pela mata em direcção ao Pai Neto, aqui subimos por um single-track e dai a um bocadinho estávamos no Cabeço das Águias, como aliás não podia faltar. De seguida, a famosa descida até ao Mouro, onde pela quarta vez o Sérgio testava a dureza dos pisos…
Já bem molhados e com a hora de almoço a chegar, regressámos a Arreciadas onde nos esperava um maravilhoso cozido à Portuguesa.
Resta agradecer, em nome do grupo, aos amigos convidados que para nós foi honroso tê-los cá. Obrigado.
Um dia destes há mais, divirtam-se!
Texto: Luís Inácio
Fotos: Filipe Martins