Atrás, da esquerda/direita: Moço; Gonçalo Coelho; Mário Rui; Pedro Diogo; paulo Diogo; Carlos Diogo.
João Moço
Caldeira
Pensava o São Pedro que nos desencorajava de pedalar, mas enganou-se…
Desta vez nem que caíssem picaretos, pois já há duas semanas atrás havíamos agendado uma passeata na companhia de alguns amigos, mas as chuvadas e o frio que então se fizeram sentir, aliado a um elevado número de elementos do grupo doentes, obrigou a que tivéssemos que alterar a data dessa voltinha.
Ficou então para sábado, dia vinte sete.
E foi com o espírito Natalício ainda no ar e com o fim de ano a aproximar-se a passos largos, que a maioria dos nossos amigos bttistas convidados disseram presente, enfrentando sem “medos” aquilo a que o São Pedro estava decidido a dar-nos como presente, um valente dia tabernal…
Assim, cerca das 08h30 começava a concentração junto ao parque infantil, últimos retoques nas máquinas e aí vamos nós a caminho dos trilhos...
Saímos então de Arreciadas para uma voltinha guiada, Pai Neto acima, sempre com o olhito apontado ao céu à espera do pior… direcção ao monte do Camelo, subida até à Ameixeira e aqui a primeira dificuldade que originou um comentário do Carlos Diogo “esta já não é bem para qualquer amador”. Passo lento para reagrupamento e ai está a primeira avaria mecânica, uma corrente havia entregue a alma ao criador... Assistência tipo F1 e em cinco minutos o Carlos Cabedal com um elo de engate resolve o problema.
Descida até à ribeira do Negrinho, de seguida encosta acima, serpenteando entre um sobe e desce e lá estamos nós novamente no alto da Ameixeira, “aqui sim, já deu para aquecer”, comentava o experiente bttista, Vítor Santos.
Direcção ao olival da Padeira, depois a sempre espectacular descida aos vales, que o Vítor Santos terminou com uma bonita derrapagem controlada, direcção ao monte do Telhado, casal do Meirinho, aqui com paragem para abastecimento de água e respectiva foto de grupo. Tradicional passagem pelo areal do Meirinho para a herdade da Parrada onde subimos pela mata em direcção ao Pai Neto, aqui subimos por um single-track e dai a um bocadinho estávamos no Cabeço das Águias, como aliás não podia faltar. De seguida, a famosa descida até ao Mouro, onde pela quarta vez o Sérgio testava a dureza dos pisos…
Já bem molhados e com a hora de almoço a chegar, regressámos a Arreciadas onde nos esperava um maravilhoso cozido à Portuguesa.
Resta agradecer, em nome do grupo, aos amigos convidados que para nós foi honroso tê-los cá. Obrigado.
Um dia destes há mais, divirtam-se!
Texto: Luís Inácio
Fotos: Filipe Martins
Desta vez nem que caíssem picaretos, pois já há duas semanas atrás havíamos agendado uma passeata na companhia de alguns amigos, mas as chuvadas e o frio que então se fizeram sentir, aliado a um elevado número de elementos do grupo doentes, obrigou a que tivéssemos que alterar a data dessa voltinha.
Ficou então para sábado, dia vinte sete.
E foi com o espírito Natalício ainda no ar e com o fim de ano a aproximar-se a passos largos, que a maioria dos nossos amigos bttistas convidados disseram presente, enfrentando sem “medos” aquilo a que o São Pedro estava decidido a dar-nos como presente, um valente dia tabernal…
Assim, cerca das 08h30 começava a concentração junto ao parque infantil, últimos retoques nas máquinas e aí vamos nós a caminho dos trilhos...
Saímos então de Arreciadas para uma voltinha guiada, Pai Neto acima, sempre com o olhito apontado ao céu à espera do pior… direcção ao monte do Camelo, subida até à Ameixeira e aqui a primeira dificuldade que originou um comentário do Carlos Diogo “esta já não é bem para qualquer amador”. Passo lento para reagrupamento e ai está a primeira avaria mecânica, uma corrente havia entregue a alma ao criador... Assistência tipo F1 e em cinco minutos o Carlos Cabedal com um elo de engate resolve o problema.
Descida até à ribeira do Negrinho, de seguida encosta acima, serpenteando entre um sobe e desce e lá estamos nós novamente no alto da Ameixeira, “aqui sim, já deu para aquecer”, comentava o experiente bttista, Vítor Santos.
Direcção ao olival da Padeira, depois a sempre espectacular descida aos vales, que o Vítor Santos terminou com uma bonita derrapagem controlada, direcção ao monte do Telhado, casal do Meirinho, aqui com paragem para abastecimento de água e respectiva foto de grupo. Tradicional passagem pelo areal do Meirinho para a herdade da Parrada onde subimos pela mata em direcção ao Pai Neto, aqui subimos por um single-track e dai a um bocadinho estávamos no Cabeço das Águias, como aliás não podia faltar. De seguida, a famosa descida até ao Mouro, onde pela quarta vez o Sérgio testava a dureza dos pisos…
Já bem molhados e com a hora de almoço a chegar, regressámos a Arreciadas onde nos esperava um maravilhoso cozido à Portuguesa.
Resta agradecer, em nome do grupo, aos amigos convidados que para nós foi honroso tê-los cá. Obrigado.
Um dia destes há mais, divirtam-se!
Texto: Luís Inácio
Fotos: Filipe Martins
3 comentários:
Muito obrigado pelo convite para o passeio.
Excelente companhia, trilhos porreiros, almoço muito bom, (ajudou a recompor do frio que passámos).
Infelizmente :) a organização não conseguiu controlar as condições atmosféricas que estiveram horríveis.
Obrigado pelos bons momentos proporcionados.
Numa próxima oportunidade contem comigo.
Para os mais curiosos deixo aqui o Link para o percurso gravado em GPS que fizémos.
http://www.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=264421
Obrigado e um abraço
Mário Rui
Apesar da chuva e do frio foi um passeio com um percurso bastante interessante, seguido de um repasto muito bom e em boa companhia que nos permitiu recuperar das agruras do tempo.
Agradeço o convite e felicito os organizadores.
Continuem e contem comigo para uma próxima.
Carlos Diogo
(cmf.diogo@gmail.com)
Não vou repetir tudo o q disseram anteriormente.. o q realmente falhou e não estava no programa era a chuva,de resto acho q foi um convivio muito bom,de repetir! Não custa nada e é mt mais agradável pedalar com mais uma rapaziada porreira!
Boas pedaladas a todos, Gonçalo Coelho
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