MAPA DE VISITAS MUNDIAIS

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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Passeio domingueiro em 23/11/2008


















Domingo pela manhã, a equipe Btt Cabeço das Águias juntou-se mais uma vez para fazer o passeio semanal, com apenas três elementos e mais um bttista que foi pela primeira vez com o nosso grupo, partimos do Tobajara perto das 9.00h em direcção ao Mouro, aí o primeiro contratempo, o Joaquim e o seu irmão Francisco ficaram para trás porque algo não vinha a funcionar bem na bike do Joaquim, e combinamos esperar no cruzamento da Maxeira, só que aconteceu mais outro contratempo, eu furei (Carlos) coisa rara, o meu amigo João ajudou-me a resolver o problema, durante alguns minutos andamos desencontrados, como os telemóveis são úteis nestas situações! o Joaquim ligou-me e lá se encontramos no local combinado, partimos em direcção a estação de caminho de ferro da Bemposta e de seguida seguimos em direcção ao Brunheirinho local onde paramos alguns minutos para nos alimentarmos e beber alguns líquidos, de seguida partimos em direcção ao vale das Mós, Vale da Mua, Vale De Água e São Facundo onde paramos novamente para novo reabastecimento, na tradicional fonte das lavadeiras, o Joaquim seguiu em direcção de Arreciadas porque a sua bike trazia problemas na roda de trás e nós seguimos para a Ameixeira, Casal do António, Coalhos, São Macário e por fim a terrível subida até ao ponto de partida ( Café Tobajara), este percurso é de dificuldade média baixa e tem de distancia cerca de 50km que foram percorridos por nós em 2h,38m á média de 18,4km/h, bem para a semana há mais, espero que o grupo não perca o espírito de bttista, é que cada vez somos menos a andar de bike ao Domingo e mais ao Sábado no Tobas, uma boa semana de trabalho e até breve.

Texto e cartografia: C. Cabedal


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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Passeio Domingueiro








São 8 e30 da manhã de Domingo, 16 de Novembro. Eduardo está a terminar de mudar os pedais da bicicleta quando chega Carlos, o mecânico, que dá uma ajuda na afinação dos travões. Ainda têm tempo para emprestar uma bomba a um bttista que ia a caminho de São Facundo ter com um grupo adepto destes passeios matinais. Prepara-se os equipamentos na expectativa de aparecer mais alguém, mas não. Uns a recuperar das mazelas do passeio dos Panascos, outros a recuperar da noite e ainda outros a recuperar do passeio de Sábado para os lados de Lavre, ficaram todos no quentinho. Embora estivesse menos frio que há 15 dias, Eduardo não dispensou 2 pares de luvas e Carlos levou as suas luvas de andar de mota. O itinerário já está feito na cabeça de Carlos, contém muitas rectas e descidas e poucas subidas (estes atletas não são grandes trepadores), pouca areia, pouco calhau e até algum alcatrão para aumentar a velocidade média, que ficou assim em 18.1 km/h, cerca de 3 km acima do habitual.

Partem então os dois ciclistas do Tobas em direcção ao campo da bola, Mouro, Meirinho, estando a areia bastante húmida e fácil de ultrapassar, mais não fosse por ainda estarem no início do passeio. Encontram-se com um grupo de cerca de 10 atletas de São Facundo e arredores e no qual já está presente aquele que pediu a bomba emprestada., numa zona de bastante areia e muito difícil de ultrapassar montados nas bikes. Incentivados por Eduardo a seguir em frente, pois havia muito menos areia que ali, não ficam convencidos e decidem seguir na direcção de Bemposta. Carlos fica entusiasmado por seguir com um grupo maior, mas aos primeiros metros já estão novamente todos apeados, embalando os dois bttistas do cabeço das águias, sem que nunca mais haja rasto dos restantes. Paragem em frente à estação ferroviária de Bemposta, para “bater” umas fotos, pois ao que parece nunca o fotógrafo da equipa tirou uma neste sitio. Seguem direitos ao Brunheirinho, Pessegueiro, Vale das Mós, Vale de Água, Saibreira, Fonte de São Facundo para reabastecer de água e calorias das barras e cubos de marmelada. Duas ou três fotos e arrancam novamente, desta vez pelo alcatrão até aos muro brancos, virando depois para a Ameixeira, Pego, Coalhos, retomando aqui novamente o alcatrão. Passando pelo Cabrito e Arrifana, eis chegados à grande subida de Arreciadas direitinhos ao Tobas onde terminou este passeio de 44 km, em 2h e 27m.

Texto e Fotos – E.S.

Cartografia - C. C.

terça-feira, 11 de novembro de 2008


Vejam esta foto.. O rasto de luz vermelha que se vê é um determinado elemento do Btt Cabeço das Águias que anda a treinar de noite.. Foi a única coisa que se conseguiu fotografar ;) Depois não há quem os apanhe... ;)

Boas pedaladas, Gonçalo Coelho ;)

III MARATONA CORTIÇADAS DE LAVRE

Camaradas quem tiver interessado diga qualquer coisa.
Já falei com a organização e estamos à vontade para aparecer.
Tem cerca de 200 inscritos.
Ass: L.I.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

III PASSEIO DE PANASCOS

Domingo, nove de Novembro, nove e vinte da manhã, oito graus de temperatura, sol a despertar por entre o nevoeiro, e aí estamos nós, (Filipe, Quim, Carlos, Francisco, Gonçalo, Pedro e Luís), prontinhos para iniciar o III Passeio de Panascos, que para quem não conhece é uma pacata aldeia situada a cerca de meia dúzia de quilómetros da Vila de Sardoal.
Os 40km`s que nos foram apresentados pela organização como sendo de dificuldade média, de repente se estenderam por trilhos agressivos e muito exigentes, quer do ponto de vista físico quer do ponto de vista técnico, contrastando-se regularmente, entre vertiginosas descidas e demolidoras subidas.
Para nós decididamente que este passeio não trará grandes recordações, pois aconteceu-nos de tudo um pouco…
Foram inúmeros enganos de percurso, desistências por desmotivação e fadiga, furos, correntes partidas e também as indesejáveis quedas, felizmente sem consequências de maior.
Agora se calhar há que reflectir...
Em minha opinião, a grande generalidade dos bttistas que vão fazer um passeio domingueiro, pretendem antes de mais, pedalar, e em segurança. O que eu vi e ouvi foi muita gente a queixar-se que tiveram que andar muito com as bikes à mão. Isto quer dizer que a maioria das subidas e descidas, tinham uma inclinação tal, que se tornaram inacessíveis para muitos, talvez até para a maioria. Agora eu pergunto, será que é isto que os bttistas esperam dum simples passeio?
Também a marcação do percurso poderia e deveria estar melhor. Algumas fitas eram pequenas e estavam em locais pouco visíveis o que originou com que alguns se perdessem do percurso traçado, o que desmotiva, acreditem!
Também as travessias de alcatrão poderiam estar mais seguras, pelo menos uma não tinha nenhum elemento da organização o que tornou essa travessia em meu entender perigosa, começando aqui inclusive os primeiros enganos no percurso.
Em suma, acho que com estas questões melhoradas e com a escolha de trilhos mais acessíveis a todos, que a organização dos Panascos tem ali geografia para apresentar um percurso de grande nível, haja pernas…
A contrabalançar com esta mala pata estão a excelente canjinha a feijoada e claro, o tintol.
Um agradecimento especial ao Igor, bttista organizador, que me cedeu um elo de engate para a corrente, permitindo assim com que eu concluísse o passeio.
Para os nossos “quédistas”, uma rápida recuperação, que já sabem, p´ra semana há mais, mas esperemos com melhor sorte, divirtam-se!

Texto: L.I.
Fotos: F.M.









terça-feira, 4 de novembro de 2008

Passeio dos Panascos 09/11/2008


Pois é pessoal, no próximo domingo vai haver este passeio nos Panascos (Alcaravela, não pensem coisas associadas ao nome da terra) ;) E que tal se fizemos o nosso passeio domingueiro com esta malta.. 40kms de novos trilhos? As inscrições são feitas no local.

Boas pedaladas, Gonçalo Coelho

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

POR ENTRE NEVOEIRO, CAÇADORES E PEGACHOS...















Dois de Novembro, domingo, rescaldo do feriado festa de todos-os-santos, oito da manhã, cinco graus de temperatura, nevoeiro intenso, eis as condições ideais para pedalar… mas no vale das mantas, claro! Bem e já agora se não é pedir muito, de preferência acompanhado…
Mas qual vale das mantas qual caraças…
Cinco cabeças no ar, Filipe, Quim, Carlos, Eduardo e Luís, investidos na pele de D. Sebastião, pegaram nas bikes e romperam por entre a intensa neblina, desafiando a cada pedalada os cinco célsius que se faziam sentir. Que o diga o Filipe que se apresentou de perninha ao léu exibindo uma pele de fazer inveja a qualquer galinha. Confesso que tive pena do rapaz, mas isto sim, é espírito de Bttista.
Só havia uma hipótese. Pedalar, pedalar e mais pedalar para aquecer, nem mais!
Vamos a isso…
Saída de Arreciadas, pai neto acima, camelo, e aqui a primeira dica do nosso guia, o camarada Quim “vamos por aqui” e fomos…
Mas lá está o velho ditado “Quem se mete por atalhos, mete-se em trabalhos”, nem mais! Volvidos cerca de cem metros e ai estão eles com as meninas às costas a trepar por cima de enormes pinheiros caídos na estrada. Fez-me lembrar a pista de obstáculos na tropa, a única diferença é que lá era de mochila e G3 e aqui era com a minha menina!
Subimos à Ameixeira, direcção Casal do António, Coalhos, Pego e aqui nova dica do Quim “vamos por aqui para o monte do Negrinho” e fomos…
Desta vez acabamos brindados com um vale sem saída!... O guia estava azarado. Novamente meninas às costas, sobe mato, desce mato, passa lavrado, olival e finalmente o abençoado alcatrão do negrinho.
Do monte do Negrinho subimos ao monte da Burra e mais à frente novamente travados….
Não, agora não foi por dica expressa do Quim, mas o homem levava-nos que nem uns alvos direitinhos à carreira de tiro… Safa!
Valeu-nos o guarda da reserva de caça, que muito bem nos alertou para o perigo daquele itinerário, pois haviam muitos caçadores na zona o que aliado ao intenso nevoeiro potenciava, e de que maneira, o risco de acidente. Como prevenir é o melhor remédio, toca a voltar para trás.
Foi neste momento que nos cruzámos com três camaradas Bttistas pegachos, o Valério, o João Paulo e o Paulo Sérgio, que após difíceis negociações, aceitaram substituir o nosso guia e tirar-nos dali!
Agora no comando, Pegacho substitui Pegacho e aí vamos nós pedalando cabeço acima à descoberta de um afamado single-track, mas afinal nem foi preciso lá chegar para começar a adrenalina, pelo menos para mim, que senti bem na pele o quanto ali as pedras são duras… e que realmente não é o melhor sitio para um homem se espojar!
Bem, single-track à vista e vamos nós a dar-lhe por ali abaixo por entre valas, pedras e troncos com a adrenalina ao rubro. Espectacular!
Direcção ribeira do Negrinho, e aqui há que dar os parabéns ao homem, obrigado Sócrates por te teres lembrado de nós e teres mandado ali fazer uma ponte para não molharmos os pés, que com este frio diga-se, não é nada agradável, és um mãos largas…
Negrinho acima, serpenteando entre um sobe, sobe e desce e lá estamos nós no alto da Ameixeira todos com os bofes a sair pela boca, mas que foi porreiro, lá isso foi.
Foto de grupo, e agora que estávamos guiados, foi o agradecimento aos camaradas Pegachos que seguiram para um lado e nós para outro.
Novamente um Pegacho no comando, agora o Carlos a marcar o trilho…
Ameixeira direcção à padeira, descida aos vales, direcção ao monte do caldeiro e aqui mais uma abençoada ponte para passar a ribeira. Direcção a Bemposta, campo de futebol acima em direcção à mata dos Ingleses, e aqui cheguei a pensar que o Carlos não andava bem com a vida! Já com quarenta e tal nas pernas, o homem acabava de escolher uma subida longa com pedra solta, daquelas que maça, maça e parece que nunca mais acaba, mas acabou!
Mata dos Ingleses, direcção ao Casal do Vale Cortiças, onde chegamos após mais uma longa e bonita descida. Alcatrão à vista, por aqui “rolámos” até ao Tobas.
E foi mais ou menos assim que se percorreram cinquenta e quatro quilómetros por entre nevoeiro, caçadores e Pegachos…
P`ra semana há mais, divirtam-se!

Texto: L.I.
Fotos: F.M.
Cartografia: C.C.